terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Injustiça na Província do Amazonas

Para toda e qualquer pessoa que está com processo em andamento na Justiça, sabe o quanto é difícil provar atos ilícitos em casos de denuncia. Uma das condições para que decisões favoráveis para o julgamento de desvio de ética é a apresentação de provas materiais, como, por exemplo, fotos e vídeos no qual servem para condenar qualquer réu.

Na justiça do Amazonas, apesar de ser lenta e muitas vezes, injustas com os cidadãos de baixa renda e escolaridade. Acusar alguém sem provas é quase impossível que o acusado seja condenado, ou melhor, pode até se reverter o processo contra o acusador que poderá responder por falsa acusação.

O ponto para reflexão é quando se tem prova concreta do fato. E a justiça julgar insuficiente - a televisão está cansada de noticiar ações da Polícia Federal que para justiça são insuficientes as provas quando se trata de pessoas poderosas, ou seja, grande poder econômico – O exemplo local, é o caso do julgamento do prefeito Amazonino Mendes, que na sua campanha eleitoral para prefeitura de Manaus, foi flagrado distribuindo gasolina ilegalmente.

A pergunta que fica é: Qual é o valor das evidencias para a justiça do Amazonas? A cultura da impunidade é reprovada pela a opinião pública amazonense.

Para muita gente com nível de consciência crítica. O Estado do Amazonas, nunca deixou de ser Província, justamente por esses desmandos fisiologistas e corporativista que implica em proscatinação no sentido político estrutural.

Portanto, a justiça deve ser repensada nesse “Estado”. Se não, sempre será bem vinda a visita do Conselho Nacional de Justiça que atuar com precisão ética contra pessoas (juízes e desembargadores) que deveriam seguir o que manda a lei e julgar suas incompetências enquanto decisões tendenciosas frente a causas em que assimetria econômicas entre as partes seja nítido.

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